Durante audiência na CPI do Crime Organizado nesta terça-feira (25), o promotor Lincoln Gakiya defendeu a criação da Autoridade Nacional Antimáfia. Ela teria o objetivo de coordenar ações articuladas entre polícias, ministérios públicos, Receita Federal e órgãos de controle no combate às grandes fações criminosas. Devido a suas investigações, Gakiya é “jurado de morte” pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) há cerca de duas décadas e vive sob escolta policial.






